Missionária e Presidente do Centro de Recuperação Efraim se pronunciou sobre a interdição do local na sessão ordinária da Câmara de Vereadores desta segunda-feira

Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de segunda-feira, 22, a Missionária e Presidente do Centro de Recuperação e Ressocialização Efraim, Andréia Freitas, usou a tribuna para desabafar sobre a interdição do local feita há duas semanas. Ela destacou as dificuldades enfrentadas para a legalização e reforma da estrutura, que se tornou inviável diante da crise financeira intensificada com a pandemia.
O Efraim foi fechado pelo Ministério Público e órgãos oficiais, por não possuir um profissional da área, alvará e PPCI, sendo considerado inapropriado para atender os pacientes que ali eram tratados da dependência química e alcoolismo. A responsável lamenta toda situação e teme a recaída dessas pessoas que estavam acolhidas: “Agora sem amparo, muitos podem voltar aos vício e as ruas”, afirmou.
Desde que o prédio foi cedido na localidade de Pertile, era esperada uma emenda impositiva para seguir a reforma. Os internos viviam do apoio do Mesa Brasil, Mococa, de doações e venda de doces que eles próprios ofereciam nas casas.
Durante a sessão, ex- residentes e familiares levaram cartazes pedindo justiça e a volta do funcionamento do Centro de Recuperação.

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